Existe uma série de normalizações básicas que resultam para qualquer técnica de lubrificação de máquinas e estão elaboradas principalmente nos institutos e organizações seguintes:
API . American Petroleum Institute
ASTM . American Society for Testing materials
MIL . Norma del Ejercito Americano
IP . Institute of Petroleum
DIN . Normas de Ingenieria Alemanas
INTA . Instituto Nacional de técnicas Aerospacial (España)
CMA . Chemical Manufactures Association
ISO . Organismo Internacional de Normalizacion
CCMC. Comité de Constructores de Automóvilles del mercado Común
ACEA. Asociación de Fabricantes Europeos de Automívilles
NLGI. Nacional Lubricating Grease Institute
Relação das principais razões da lubrificação em máquinas
-Evitar o desgaste de peças em contacto por diminuição do coeficiente do atrito.
-Arrefecer as peças em contacto, devido ao lubrificação, sendo 25% um melhor equilíbrio térmico.
-Limpa as zonas percorridas pelo o lubrificante, pois este elimina as matérias residuais.
-Veda o furo entre as duas peças produzindo uma vedação útil.
– Protege as peças contra oxidação e agentes exteriores.
UM DOS OBJETIVOS DA TRIBOLOGIA, É O CONTROLO DO ATRITO E DO DESGASTE
Características dos lubrificantes
-Viscosidade
-Índice de viscosidade
-Densidade
-Untuosidade
-Ponto de inflamação e ponto de combustão
-Ponto de fluidez e ponto de congelação
-Impurezas
-Coloração
-Acidez
-Cinzas
-Carvão
Teoria da lubrificação
A lubrificação estabelece-se em função da tolerância existente entre duas peças a lubrificar.
Ao mesmo tempo deve esperar a formação de uma película de lubrificante, ( ver figuras), sempre que a viscosidade é demais, as propriedades do lubrificante são as mais adequadas para o fim requerido. A lubrificação pretende que a fração de desgaste entre peças em contacto, mais próximas, se elimine, A tecnologia avançada em lubrificação exige a participação de múltiplas técnicas, entre as que figuram, fundamentalmente, a química dos petróleos, da mecânica dos fluidos e da hidromecânica.
Aditivos
As propriedades originais dos lubrificantes não são suficiente para da o máximo rendimento em toda as circunstancias de emprego, porque, em geral, as destilações fraccionadas dos hidrocarbonetos não surgem lubrificantes completos, que tenham as melhores condições de untuosidade, para isso a Spanjaard disponibiliza uma série de produtos:
1.Inibidores / Antioxidantes – Anticorrosivos
2.Melhoradores / Viscosidade / Congelação / Anti Espumantes / Extrema precisão
3.Acondicionadores / Bisulfureto de Molibdénio / Grafite
Bisulfureto de molibdénio
O Bisulfureto de Molibdénio tem uma granulometria algo inferior a deu grafito (0,001mm) e um coeficiente de atrito de 0,05 a 0,09, as propriedades de lubrificação do bisulfureto de Molibdénio radicam na debilidade das moléculas de enxofre, que se dissociam das moléculas de molibdénio, que ficam envoltas pelas de enxofre, com estrutura laminar.
Massas
As massas estão formadas por uma dispersão íntima de um sabão em óleo mineral, a estabilidade de uma massa radica em que o sabão actue como suporte a esponja do óleo base, ambos devem reunir uma série de propriedades para que não interfiram na sua natureza físico – químicas. As massas são necessárias para lubrificar certas partes do mecanismo donde não podem entrar, um fluido. As massas classificam-se em função da natureza do sabão que serve de base as principais, são as seguintes:
- Calcicas;
- Sódicas;
- De Litio;
- Mistas Ca + Na, Ca + Li, Al, Li + Pb e MoS2, ( Bisulfureto de Molibdénio).
a) Óleos Sintéticos/Bases Sintéticas para massas
b) Características das massas
C) Consistência de uma massa